16 março 2008

eu sou eu e meus princípios. eu sou eu e minhas idiossincrasias. não há solidão que me faça ter medo. i've been there. many many times. e experiências alheias também não vão me servir... as minhas serão sempre mais importantes. porque no fim de tudo, sou eu e minhas músicas, eu e meus livros, eu e meus gatos, eu e meus filmes. simples assim.

e ninguém é um conceito fechado. no entanto, sempre existem pessoas tentando te provar que seu modo de agir, ser, pensar, até respirar está errado. já diria o bukowski em 'the genius of the crowd': beware the preachers. beware the knowers.

quando eu coloco os últimos quatro anos em perspectiva, as coisas até que fazem sentido. as escolhas, as perdas. nada parece terrivelmente errado ou fora do lugar, como eu costumava pensar.

essa é a parte boa de crescer. perceber que o estrago das decepções se torna quase nulo.

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